Rede Petro BC promove reunião de estruturação
A Equipe de Coordenação do Projeto Rede Petro-BC esteve reunida com empresários e instituições, no auditório de Sant'Anna, na ultima quinta (08) dentro de uma orientação que é de se reunir mensalmente para desenvolver suas ações estruturantes.
Para Ivan Pellegrin, do COOPE/RJ, a equipe do Projeto Rede Petro-BC está na fase de conclusão do diagnóstico final da cadeia do petróleo na Região da Bacia de Campos e promovendo a articulação empresarial e institucional, para apoio ao desenvolvimento e à competitividade de empresas fornecedoras de bens e serviços de base tecnológica da cadeia de Petróleo e Gás Natural da Bacia de Campos. A finalidade é promover a sinergia de esforços para o desenvolvimento regional.
"A Rede Petro BC não vem para substituir nenhum outro movimento. Todos foram convidados. Um exemplo é a busca pelo cadastramento do GEPS (Grupo de Empresas Prestadoras de Serviços, na área de Petróleo e Afins), que tem sua forma de trabalhar, mais formal, o que não é o caso da Rede Petro-BC, que tem uma parceria maior de instituições", afirma. Para Ivan a parceria do GEPS, é fundamental para o objetivo final da Rede, que é, assim como o GEPS, de promover o desenvolvimento regional.
A fase preliminar (Projeto), de instalação da Rede, se encerra no final do mes, em reunião a ser promovida no dia 27 de agosto. Esta primeira fase, coordenada em Macaé, por Yara Márcia e Camila Pedroza e supervisionada por Ivan de Pellegrin e Renato Samuel, já conta com cerca de 120 empresas visitadas, havendo uma estimativa de expansão da ordem de 180 empresas, já que a participação dos municípios vizinhos vem aumentando. Neste estágio o Projeto da Rede já tem a participação de empresas de Campos e Quissamã, além das de Macaé. O lançamento da Rede Petro BC está previsto para o dia 17 de setembro.
Para o secretário de Indústria e Comércio Jorge Siqueira, o caminho percorrido até agora pela Rede Petro BC, demonstra que o município está no caminho certo. "Encontramos eco para nossas ações. As empresas buscam integração, para troca de produtos e serviços, qualificação de RH e fomento. O município por sua vez, promove a implantação e o crescimento do projeto, juntamente com as instituições e empresas, buscando sobretudo a independência na gestão da Rede Petro, de forma que a mesma tenha caráter apolítico", afirma o secretário. "A instituição não pode sofrer solução de continuidade, em função deste ou daquele governo, ela tem que ter o apoio do poder público, mas não pode ser gerida por ele. Tem que ter independência", completa Jorge Siqueira.
O Grupo Executivo da Rede Petro BC ficou composto por 16 empresas, senda elas a Petrobrás, Mendes Júnior, Alphatec, Transcontrol, Prosenge, Contil, P&C, Filtrex, AC Engenharia, Orteng AC Service, Interface, Edcontrol, MPE, Aker Kvaerner, Weatherford, Óleo Hidráulica e o grupo de apoio institucional com 09 instituições que são a Funemac, CRC, SEMIC, Sebrae, Lenep, Finep, Onip, UENF, Senai. Três empresas se colocaram a disposição para atuar como representantes da Rede: Mendes Junior, Alphatec e Transcontrol, tendo como respectivos representantes Marcos Vinícius F. Carvalho, Carlos Roberto de Almeida e Elói Ferrão.
Durante a reunião o secretário convidou a Dra. Cláudia Pavani, da Pavani & Deutcher Consultores, que fez uma apresentação da Incubadora de Cooperativas a ser instalada no Setor Rosa, onde foi detectada pelo Macaé Cidadão, um baixo nível de demanda e um alto grau de informalidade. O foco desta incubadora é o têxtil, artesanato e serviços em geral. No Setor Rosa está a região mais carente do município. A idéia é gerar emprego, renda e capacitação.
Para o secretário, a instalação desta incubadora, que teve em Macaé o único município da região Sudeste agraciado, vem de encontro aos objetivos da Rede Petro-BC, já que o futuro é a instalação da incubadora de base tecnológica, voltada para o arranjo produtivo de petróleo e gás.
A preocupação com o encampamento político da incubadora, fez com que o município buscasse a parceria de entidades organizadas da cidade. A idéia é que a gestão fique com a ong Viva Rio, de reconhecido mérito, e que já atua com sucesso na cidade, inclusive em parceria com o poder público municipal.
"Os senhores precisam ver de perto a felicidade das senhoras da Cooperativa de Costureiras, instaladas no Setor Rosa. Elas hoje tem trabalho e renda, proporcionados pela Cooperativa, que foi incubada pelo município, em parceria com a Viva Rio. Este é um ótimo exemplo de uma ação que vem dando certo", acrescenta Jorge Siqueira.
Fonte: Walter Bonifácio - Yara Márcia - Camila Pedroza
Para Ivan Pellegrin, do COOPE/RJ, a equipe do Projeto Rede Petro-BC está na fase de conclusão do diagnóstico final da cadeia do petróleo na Região da Bacia de Campos e promovendo a articulação empresarial e institucional, para apoio ao desenvolvimento e à competitividade de empresas fornecedoras de bens e serviços de base tecnológica da cadeia de Petróleo e Gás Natural da Bacia de Campos. A finalidade é promover a sinergia de esforços para o desenvolvimento regional.
"A Rede Petro BC não vem para substituir nenhum outro movimento. Todos foram convidados. Um exemplo é a busca pelo cadastramento do GEPS (Grupo de Empresas Prestadoras de Serviços, na área de Petróleo e Afins), que tem sua forma de trabalhar, mais formal, o que não é o caso da Rede Petro-BC, que tem uma parceria maior de instituições", afirma. Para Ivan a parceria do GEPS, é fundamental para o objetivo final da Rede, que é, assim como o GEPS, de promover o desenvolvimento regional.
A fase preliminar (Projeto), de instalação da Rede, se encerra no final do mes, em reunião a ser promovida no dia 27 de agosto. Esta primeira fase, coordenada em Macaé, por Yara Márcia e Camila Pedroza e supervisionada por Ivan de Pellegrin e Renato Samuel, já conta com cerca de 120 empresas visitadas, havendo uma estimativa de expansão da ordem de 180 empresas, já que a participação dos municípios vizinhos vem aumentando. Neste estágio o Projeto da Rede já tem a participação de empresas de Campos e Quissamã, além das de Macaé. O lançamento da Rede Petro BC está previsto para o dia 17 de setembro.
Para o secretário de Indústria e Comércio Jorge Siqueira, o caminho percorrido até agora pela Rede Petro BC, demonstra que o município está no caminho certo. "Encontramos eco para nossas ações. As empresas buscam integração, para troca de produtos e serviços, qualificação de RH e fomento. O município por sua vez, promove a implantação e o crescimento do projeto, juntamente com as instituições e empresas, buscando sobretudo a independência na gestão da Rede Petro, de forma que a mesma tenha caráter apolítico", afirma o secretário. "A instituição não pode sofrer solução de continuidade, em função deste ou daquele governo, ela tem que ter o apoio do poder público, mas não pode ser gerida por ele. Tem que ter independência", completa Jorge Siqueira.
O Grupo Executivo da Rede Petro BC ficou composto por 16 empresas, senda elas a Petrobrás, Mendes Júnior, Alphatec, Transcontrol, Prosenge, Contil, P&C, Filtrex, AC Engenharia, Orteng AC Service, Interface, Edcontrol, MPE, Aker Kvaerner, Weatherford, Óleo Hidráulica e o grupo de apoio institucional com 09 instituições que são a Funemac, CRC, SEMIC, Sebrae, Lenep, Finep, Onip, UENF, Senai. Três empresas se colocaram a disposição para atuar como representantes da Rede: Mendes Junior, Alphatec e Transcontrol, tendo como respectivos representantes Marcos Vinícius F. Carvalho, Carlos Roberto de Almeida e Elói Ferrão.
Durante a reunião o secretário convidou a Dra. Cláudia Pavani, da Pavani & Deutcher Consultores, que fez uma apresentação da Incubadora de Cooperativas a ser instalada no Setor Rosa, onde foi detectada pelo Macaé Cidadão, um baixo nível de demanda e um alto grau de informalidade. O foco desta incubadora é o têxtil, artesanato e serviços em geral. No Setor Rosa está a região mais carente do município. A idéia é gerar emprego, renda e capacitação.
Para o secretário, a instalação desta incubadora, que teve em Macaé o único município da região Sudeste agraciado, vem de encontro aos objetivos da Rede Petro-BC, já que o futuro é a instalação da incubadora de base tecnológica, voltada para o arranjo produtivo de petróleo e gás.
A preocupação com o encampamento político da incubadora, fez com que o município buscasse a parceria de entidades organizadas da cidade. A idéia é que a gestão fique com a ong Viva Rio, de reconhecido mérito, e que já atua com sucesso na cidade, inclusive em parceria com o poder público municipal.
"Os senhores precisam ver de perto a felicidade das senhoras da Cooperativa de Costureiras, instaladas no Setor Rosa. Elas hoje tem trabalho e renda, proporcionados pela Cooperativa, que foi incubada pelo município, em parceria com a Viva Rio. Este é um ótimo exemplo de uma ação que vem dando certo", acrescenta Jorge Siqueira.
Fonte: Walter Bonifácio - Yara Márcia - Camila Pedroza
