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Missão britânica desembarcou, domingo (22/03), no Brasil


O Brasil recebeu, no domingo (22), um grupo 21 representantes de empresas e universidades do Reino Unido. Organizada pelo UK Trade & Investment Brazil e pelo Consulado Geral Britânico no Rio de Janeiro, a missão tem como objetivo identificar oportunidades de colaboração, parcerias e alianças estratégicas que possam ser desenvolvidas pelos dois países no setor de óleo e gás.

O grupo passa uma semana no país. Participam, 8 empresas do setor de subsea, 9 universidades com linhas de pesquisa e programas de treinamento e capacitação focados no setor de óleo e gás no Reino Unido, além de representantes do Aberdeen City Council e da Scottish Development International.

A programação inclui encontros com Petrobras, Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes), empresas e universidades e visitas ao Rio de Janeiro, Macaé e São Paulo, além de encontros com autoridades do Governo do Estado do Rio de Janeiro e Prefeitura de Macaé e de um seminário, durante os dias 23 e 24, no Rio de Janeiro.
 
Participam do seminário, Petrobras, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Shell, BG, Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
 
O Aberdeen City Council e o Governo do Estado do Rio de Janeiro já possuem um acordo de cooperação para troca de informações e experiências na elaboração de políticas publicas que visem o desenvolvimento econômico.
 
“O Brasil e a Escócia tem muito em comum, por exemplo, o pioneirismo e compromisso com a inovação”, afirma Belinda Miller, chefe da área de Economia e Sustentabilidade Ambiental do Aberdeen City Council. “Esperamos que estes encontros estreitem ainda mais as nossas relações e viabilizem novas parcerias”.

Fonte: Cassiano Viana - TN Petróleo